
13/12/13, 00:08
OJE
O grupo sueco Ikea arranca em Marrocos com aquele que é o seu primeiro investimento no continente africano, de acordo com o site Jeune Afrique.
O grupo multinacional irá instalar-se através da SYH Maroccco, uma filial no país do seu parceiro de negócio neste projeto, o kuweitiano Al Homaizi. Esta instituição ganhou os direitos de exploração da marca em Marrocos. Recorde-se que este grupo foi o primeiro a conseguir o franchising da marca no Médio oriente.
Atualmente decorrem estudos para determinar o melhor local de instalação, afirma a mesma fonte. No país, o grande concorrente dos suecos será a empresa Kitea, líder no mercado doméstico do mobiliário em kits, com 16% de quota de mercado.
Este último grupo está, também ele, em processo de expansão internacional, com a abertura de armazéns e lojas em Kinshasa, na RD do Congo. Recorde-se ainda que o grupo está presente em 26 países e gerou uma faturação global de 26,7 mil milhões de euros em 2012.
O crescimento da economia de grande parte dos países africanos está a gerar um "boom" na procura de imobiliário na área de escritórios, logística e residencial, escrevia a consultora internacional Knight Frank (que, em Portugal, trabalha com a Worx) em agosto no Africa Report 2013. Cidades como Lagos, Nairobi, Lusaca, Acra e Dar es Salam estão a concentrar a atenção dos investidores. A nível do mercado de escritórios, suporte necessário a todas as indústrias e projetos comerciais, a expectativa é de crescimento.
O grupo multinacional irá instalar-se através da SYH Maroccco, uma filial no país do seu parceiro de negócio neste projeto, o kuweitiano Al Homaizi. Esta instituição ganhou os direitos de exploração da marca em Marrocos. Recorde-se que este grupo foi o primeiro a conseguir o franchising da marca no Médio oriente.
Atualmente decorrem estudos para determinar o melhor local de instalação, afirma a mesma fonte. No país, o grande concorrente dos suecos será a empresa Kitea, líder no mercado doméstico do mobiliário em kits, com 16% de quota de mercado.
Este último grupo está, também ele, em processo de expansão internacional, com a abertura de armazéns e lojas em Kinshasa, na RD do Congo. Recorde-se ainda que o grupo está presente em 26 países e gerou uma faturação global de 26,7 mil milhões de euros em 2012.
O crescimento da economia de grande parte dos países africanos está a gerar um "boom" na procura de imobiliário na área de escritórios, logística e residencial, escrevia a consultora internacional Knight Frank (que, em Portugal, trabalha com a Worx) em agosto no Africa Report 2013. Cidades como Lagos, Nairobi, Lusaca, Acra e Dar es Salam estão a concentrar a atenção dos investidores. A nível do mercado de escritórios, suporte necessário a todas as indústrias e projetos comerciais, a expectativa é de crescimento.
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