20-11-2013
A Região Autónoma dos Açores vai defender o reforço de quota de patudo na 23.ª Reunião da Comissão Internacional para a Conservação dos Atuns do Atlântico (ICCAT) que decorre na Cidade do Cabo, África do Sul.
“Os Açores vão aproveitar a reunião para argumentar da necessidade de reforçar a quota de patudo disponível para Portugal em mais cerca de 800 toneladas, de modo a conseguirmos prolongar temporalmente as pescarias desta espécie a toda a frota atuneira”, afirmou o Diretor Regional das Pescas, que integra a comitiva portuguesa a esta reunião internacional.
Luís Costa frisou, no entanto, que “o principal objetivo do Governo dos Açores é incrementar o valor do preço na primeira venda do atum e, na sequência de contat
os mantidos entre a Secretaria Regional dos Recursos Naturais e um comerciante de pescado, promover na próxima safra a exportação para os Estados Unidos, aproveitando a frequência de voos da SATA Internacional”.
“O desafio que se nos coloca não está em pescar mais, mas sim pescar com qualidade, ou seja, o tratamento e a conservação do peixe a bordo, após a captura, é que irá ditar o incremento do preço”, defendeu o Diretor Regional.
Na reunião anual da ICCAT vão ser analisados relatórios sobre os stocks de atum e debatidos temas como as medidas de conservação e de gestão e os critérios para atribuição de possibilidades de pesca.
Esta comissão internacional, sedeada em Espanha, é responsável pela gestão e conservação de tunídeos e afins na área regulamentar, fora das zonas económicas exclusivas, e decide anualmente as medidas de conservação e gestão e as quotas a adotar para estas espécies migratórias na área abrangida pela Convenção da ICCAT, subscrita por cerca de 50 países.
Luís Costa frisou, no entanto, que “o principal objetivo do Governo dos Açores é incrementar o valor do preço na primeira venda do atum e, na sequência de contat

“O desafio que se nos coloca não está em pescar mais, mas sim pescar com qualidade, ou seja, o tratamento e a conservação do peixe a bordo, após a captura, é que irá ditar o incremento do preço”, defendeu o Diretor Regional.
Na reunião anual da ICCAT vão ser analisados relatórios sobre os stocks de atum e debatidos temas como as medidas de conservação e de gestão e os critérios para atribuição de possibilidades de pesca.
Esta comissão internacional, sedeada em Espanha, é responsável pela gestão e conservação de tunídeos e afins na área regulamentar, fora das zonas económicas exclusivas, e decide anualmente as medidas de conservação e gestão e as quotas a adotar para estas espécies migratórias na área abrangida pela Convenção da ICCAT, subscrita por cerca de 50 países.
Fonte: ACOPE com Açoriano Oriental
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