Luanda - A Direcção Provincial do Desenvolvimento Rural e Pescas está a avaliar os processos de pedidos que deram entrada na instituição para a prática da aquicultura em diversas áreas da província de Luanda, informou hoje, na capital do país, o director da instituição, Júlio de Carvalho.
20 Setembro de 2013
O director, que falava à Angop, a propósito da prática da aquicultura no país, disse que a avaliação dos processos vai permitir visitar as áreas em causa e prestar o apoio técnico necessário, para que esta actividade seja feita com racionalidade e regulada, ao mesmo tempo que haja o controlo das espécies.
“Nem todas espécies são recomendáveis. Nós temos que ter a especialização destas espécies, para que as pessoas possam multiplicar o peixe com as dimensões próprias de consumo sem que haja produtos tóxicos.
Neste âmbito, disse, a direcção provincial trabalha neste momento em Kassaca (Viana), Calumbo, Zango e Bom Jesus, ao mesmo tempo que atende as solicitações de empresários que pretendem aplicar esta prática nas áreas de Cacuaco e Cabir.
“Antigamente dizia-se que esse tipo peixe era para as pessoas pobres, hoje passou a ser para os mais ricos. Há um lucro fácil, porque a procura é muita e os preços no mercado estão a subir ”, sublinhou.
Acrescentou que hoje qualquer restaurante serve um “bom Cacusso” e o cliente paga um bom preço, por ser um prato preferido. Está-se a comer mais peixe das lagoas e dos rios do que o do mar.
Por esta razão, referiu, o Ministério das Pescas resolveu criar uma direcção que se encarrega desta especialidade.
Agora, sublinhou, a aquicultura tem outra dignidade, pois por mérito próprio, com esta direcção pretende-se abrir o país a esta actividade, melhorando assim toda uma série problemas ligados ao pescado.
Informou que existe a nível da província representações que possuem áreas que tratam desta matéria.
“No geral, vamos ter um grande aumento de produção de peixe em cativeiro”, concluiu.
“Nem todas espécies são recomendáveis. Nós temos que ter a especialização destas espécies, para que as pessoas possam multiplicar o peixe com as dimensões próprias de consumo sem que haja produtos tóxicos.
Neste âmbito, disse, a direcção provincial trabalha neste momento em Kassaca (Viana), Calumbo, Zango e Bom Jesus, ao mesmo tempo que atende as solicitações de empresários que pretendem aplicar esta prática nas áreas de Cacuaco e Cabir.
“Antigamente dizia-se que esse tipo peixe era para as pessoas pobres, hoje passou a ser para os mais ricos. Há um lucro fácil, porque a procura é muita e os preços no mercado estão a subir ”, sublinhou.
Acrescentou que hoje qualquer restaurante serve um “bom Cacusso” e o cliente paga um bom preço, por ser um prato preferido. Está-se a comer mais peixe das lagoas e dos rios do que o do mar.
Por esta razão, referiu, o Ministério das Pescas resolveu criar uma direcção que se encarrega desta especialidade.
Agora, sublinhou, a aquicultura tem outra dignidade, pois por mérito próprio, com esta direcção pretende-se abrir o país a esta actividade, melhorando assim toda uma série problemas ligados ao pescado.
Informou que existe a nível da província representações que possuem áreas que tratam desta matéria.
“No geral, vamos ter um grande aumento de produção de peixe em cativeiro”, concluiu.
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