São Paulo, Brasil, 28 Abr – Angola tornou-se o terceiro maior consumidor de
conservas de peixe da Gomes da Costa, líder do sector na América Latina,
perdendo apenas para a Argentina e o Chile, disse à macauhub em São Paulo o
gerente de exportação da empresa brasileira.
“Tudo começou com uma caixa de amostras em 2005. Em 2006 exportamos 500 toneladas, no ano passado mil e a previsão para 2008 e 2009 é de 1600 e duas mil toneladas, respectivamente”, afirmou Dario Chemerinski.
A empresa tem uma produção anual de seis milhões de caixas, o que corresponde a 34 mil toneladas de conservas de atum e sardinha, sendo 15 por cento desse total destinado ao mercado externo.
“Hoje, Angola representa 20 por cento dos lucros do mercado externo. É um mercado fundamental para o crescimento dos negócios internacionais em volume, imagem e perspectivas de longo prazo”, referiu Chemerinski.
De acordo com o gerente, Angola tornou-se um comprador em potencial por diversos motivos, mas, sobretudo, “porque é um país estável e o que mais cresce na África. Não tem mais guerras civis e, portanto, há um horizonte político mais claro”.
O que também facilita, segundo ele, é o facto de a empresa ter encontrado um “parceiro angolano sólido (Atlas Group) que trabalha há muitos anos com outras companhias brasileiras como Marilan, Sucos Mais e Bertin. Além disso, Angola é um forte importador de alimentos do Brasil. Outra vantagem concreta é o tempo de trânsito entre o porto de Itajaí e Luanda”.
Dario Chemerinski disse ainda que a empresa também exporta, na África, para Moçambique e procura parceiros em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. “E iniciaremos exportações para Portugal em 2009”.
A Gomes da Costa foi criada pelo português Rubem Gomes da Costa em 1954, com uma fábrica de pescado na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Em 1998, esta unidade industrial foi transferida para Itajaí, Santa Catarina. (macauhub, 2008)
“Tudo começou com uma caixa de amostras em 2005. Em 2006 exportamos 500 toneladas, no ano passado mil e a previsão para 2008 e 2009 é de 1600 e duas mil toneladas, respectivamente”, afirmou Dario Chemerinski.
A empresa tem uma produção anual de seis milhões de caixas, o que corresponde a 34 mil toneladas de conservas de atum e sardinha, sendo 15 por cento desse total destinado ao mercado externo.
“Hoje, Angola representa 20 por cento dos lucros do mercado externo. É um mercado fundamental para o crescimento dos negócios internacionais em volume, imagem e perspectivas de longo prazo”, referiu Chemerinski.
De acordo com o gerente, Angola tornou-se um comprador em potencial por diversos motivos, mas, sobretudo, “porque é um país estável e o que mais cresce na África. Não tem mais guerras civis e, portanto, há um horizonte político mais claro”.
O que também facilita, segundo ele, é o facto de a empresa ter encontrado um “parceiro angolano sólido (Atlas Group) que trabalha há muitos anos com outras companhias brasileiras como Marilan, Sucos Mais e Bertin. Além disso, Angola é um forte importador de alimentos do Brasil. Outra vantagem concreta é o tempo de trânsito entre o porto de Itajaí e Luanda”.
Dario Chemerinski disse ainda que a empresa também exporta, na África, para Moçambique e procura parceiros em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. “E iniciaremos exportações para Portugal em 2009”.
A Gomes da Costa foi criada pelo português Rubem Gomes da Costa em 1954, com uma fábrica de pescado na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Em 1998, esta unidade industrial foi transferida para Itajaí, Santa Catarina. (macauhub, 2008)